Após o falecimento do apresentador Gugu Liberato em novembro de 2019, uma intricada disputa judicial emergiu em torno de sua vasta fortuna, estimada em cerca de R$ 1,4 bilhão. O testamento deixado por Gugu delineava uma divisão específica de seus bens, destinando 75% para seus três filhos e 25% para seus cinco sobrinhos. No entanto, um suposto novo herdeiro surgiu, complicando ainda mais a situação.
Ricardo Rocha, que alega ser filho de Gugu, reabriu o caso na Justiça, contestando a validade do teste de DNA anterior. Ele sugere que a mãe biológica de Gugu seria outra pessoa, o que explicaria o resultado negativo do exame. Ricardo busca agora um novo teste de DNA, desta vez utilizando o corpo do apresentador, o que, se confirmado, poderia alterar significativamente a divisão da herança.
Como a Justiça Está Lidando com o Caso?
A reabertura do processo judicial trouxe à tona questões legais complexas sobre a herança de Gugu Liberato. A Justiça brasileira terá que decidir se um novo teste de DNA será permitido e, em caso afirmativo, como isso afetará a distribuição dos bens. Este caso destaca as dificuldades enfrentadas em disputas de herança, especialmente quando novos herdeiros potenciais aparecem após a morte do testador.
Além disso, a mãe de Gugu, Dona Maria do Céu, continua a receber uma pensão vitalícia de R$ 153 mil, conforme estipulado no testamento.
Qual é o Impacto da Fortuna de Faustão?
Enquanto a fortuna de Gugu está em disputa, o patrimônio de Fausto Silva, conhecido como Faustão, também gera interesse e especulação. Estimado em R$ 1,1 bilhão, Faustão é considerado um dos apresentadores mais ricos do Brasil. No entanto, algumas fontes, incluindo o apresentador Geraldo Luís, sugerem que sua fortuna pode ser ainda maior, chegando a R$ 10 bilhões.
Durante sua carreira na Rede Globo, Faustão consolidou sua posição como um dos apresentadores mais influentes do país, com um salário mensal de R$ 5 milhões. Após sua transição para a Band, esse valor foi reduzido para R$ 3 milhões por mês.