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Dinheiro físico está sendo chutado para escanteio e seu uso vai diminuir nos próximos anos, segundo pesquisa do BC

Luis Ronaldo Por Luis Ronaldo
08/12/2024
Em Notícias
Créditos: depositphotos.com / vtupinamba

Créditos: depositphotos.com / vtupinamba

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O uso do dinheiro em espécie no Brasil vem passando por transformações significativas nos últimos anos. Uma pesquisa recente do Banco Central revelou que a expectativa sobre o futuro do dinheiro físico está mudando. Mais de 53% dos entrevistados acreditam que não utilizarão mais dinheiro em espécie nos próximos cinco anos. Esse aumento na expectativa reflete um comportamento que vem se consolidando, especialmente com a crescente popularidade de meios de pagamento digitais como o Pix.

A pesquisa, intitulada “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, contou com 1.000 entrevistas, tanto de indivíduos quanto de comércios, entre maio e julho de 2023. Com um nível de confiança de 95%, esse levantamento oferece uma visão aprofundada sobre as percepções e hábitos relacionados ao uso do dinheiro no país.

Como o Dinheiro em Espécie Ainda se Encaixa na Economia?

Ainda que muitos apontem para um futuro sem a presença do dinheiro em espécie, essa forma de pagamento ainda desempenha um papel crucial na economia brasileira. De acordo com a pesquisa, 31,6% dos entrevistados afirmaram que continuarão usando dinheiro, mas de maneira menos frequente. Isso sugere que, apesar das mudanças culturais e tecnológicas, há uma resistência e um conservadorismo natural em parte da população.

O diretor de administração do Banco Central, Rodrigo Teixeira, destacou que a demanda por numerário é determinada por múltiplos fatores. Ele enfatizou que, durante a pandemia, o uso do dinheiro como reserva de valor aumentou significativamente, o que reflete um comportamento de entesouramento diante de incertezas econômicas.

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O que Significa a Criação da Nota de R$ 200?

Em resposta ao aumento da demanda por dinheiro em espécie, o Banco Central introduziu a cédula de R$ 200 durante a pandemia. Antonio Medina, chefe do departamento do meio circulante, explicou que esta decisão foi influenciada por três fatores principais: a demanda populacional, a substituição de cédulas desgastadas e a necessidade de recompor reservas estratégicas.

Atualmente, apenas 32% das cédulas de R$ 200 estão em circulação. Medina ressaltou que essa cédula faz parte da segunda família do Real e continuará sendo emitida, principalmente para fortalecer as reservas estratégicas do Banco Central. A criação dessa nota foi uma ação estratégica para atender a um volume necessário de numerário de forma rápida e eficiente.

Qual é a Preferência em Transações de Pequeno Valor?

O levantamento também aponta para uma tendência interessante no que diz respeito ao uso de dinheiro para pequenas transações, como compras de valor inferior a R$ 10. Nesses casos, o dinheiro físico é utilizado em 43,3% das ocasiões, seguido pelo Pix, que aparece em 35,9% dos casos. Já o cartão de crédito é usado apenas em 3,2% dessas transações.

O diretor Rodrigo Teixeira ressaltou que, diante desses dados, a estratégia do Banco Central deverá se concentrar na produção de cédulas de menor valor, pois são as mais exigidas nas transações cotidianas e, consequentemente, apresentam um desgaste maior por circularem intensivamente.

O Futuro do Dinheiro: Uma Transição Gradual?

Embora o advento de tecnologias financeiras e a aceitação crescente de métodos de pagamento eletrônico pareçam sinalizar uma possível redução no uso do dinheiro em espécie, os dados sugerem uma transição em vez de uma mudança abrupta. O desafio será equilibrar essa transição com a demanda atual e futura da população, atendendo às suas necessidades de segurança, conveniência e acessibilidade.

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