Após a morte de Gugu Liberato, em 2019, a partilha de sua herança, que é estimada em cerca de R$ 1 bilhão, continua gerando discussões legais e familiares. Um dos detalhes mais comentados foi a decisão de Gugu de deixar uma pensão vitalícia de R$ 163 mil mensais para sua mãe, Maria do Céu Moraes, de 95 anos.
Exame de DNA e a Disputa pela Herança
Em dezembro de 2023, um exame de DNA descartou a possibilidade de que o empresário Ricardo Rocha fosse filho de Gugu Liberato. A ação de reconhecimento de paternidade, que visava alterar a partilha dos bens, foi frustrada. Com isso, a herança do apresentador, que estava sendo contestada, segue com os beneficiários determinados em seu testamento, que já completa cinco anos de disputas jurídicas.
Além de Ricardo Rocha, outro processo relevante envolve o chef de cozinha Thiago Salvático, que solicita o reconhecimento de união estável com Gugu. Se o tribunal aceitar a reivindicação, Thiago passaria a ter direito à parte da herança, o que poderia mudar a divisão entre os herdeiros. A decisão sobre esse pedido deve ocorrer em 2025, quando a apelação será julgada.
O Testamento de Gugu Liberato
O testamento de Gugu, assinado em 2011, especificou como sua fortuna deveria ser dividida. 75% de seus bens foram destinados aos três filhos: João Augusto Liberato, Marina Liberato e Sofia Liberato.
O restante foi dividido entre cinco sobrinhos, além da pensão vitalícia para sua mãe. A esposa de Gugu, Rose Miriam, não foi contemplada diretamente na herança, o que gerou desentendimentos familiares, especialmente após Rose tentar comprovar uma união estável com o apresentador, sem sucesso.