Em 2025, a Apple confirmou sua posição como a marca mais valiosa do mundo, um feito reconhecido pelo relatório Global 500, elaborado pela Brand Finance. Avaliada em US$ 574,5 bilhões, a Apple vem liderando o ranking desde 2021, com a única exceção em 2023, quando a Amazon ultrapassou a empresa por uma margem mínima. A tecnologia continua a ser o setor predominante entre as marcas mais valiosas, com a Apple, Microsoft e Google ocupando as três primeiras posições.
O relatório destaca o domínio das empresas de tecnologia na lista, com a Microsoft avaliada em US$ 461,1 bilhões, representando um crescimento de 35%, enquanto o Google alcançou US$ 413 bilhões, apresentando um aumento de 24%. A ascensão dessas marcas reflete o papel central da tecnologia no mundo moderno, impactando desde a inovação em produtos até a transformação digital de diversos setores.
Quais são as marcas líderes em valor no mercado global?
Além das já mencionadas gigantes da tecnologia, o ranking de 2025 inclui a Amazon e o Walmart entre as cinco marcas mais valiosas. A Amazon, que combina varejo com soluções tecnológicas, detém um valor de marca de US$ 356,4 bilhões. Já o Walmart, predominante no setor de varejo, soma US$ 137,2 bilhões. Notavelmente, apesar do domínio das empresas tecnológicas, o setor de mídia mostrou-se o mais emergente desde 2020, com um crescimento impressionante de 125% no valor agregado ao ranking.
No entanto, a lista de líderes em valor de marca não se limita apenas a corporações americanas. As empresas chinesas continuam a se expandir, exemplificadas pela ascensão do Pinduoduo, uma plataforma de e-commerce inovadora que integra elementos de rede social.
A Participação Brasileira no Ranking Global
Duas empresas brasileiras se destacaram no ranking de 2025. O Itaú Unibanco obteve um aumento de 3% em seu valor de marca, atingindo US$ 8,6 bilhões. Apesar desse crescimento, caiu para a 274ª posição em termos de valor global. Em comemoração a seu centenário em 2024, o banco realizou diversas ações que fortaleceram sua marca.
Por outro lado, o Banco do Brasil apresentou uma queda de 4%, posicionando-se em 467º, com um valor de US$ 5,2 bilhões (cerca de R$ 31,2 bilhões).