Você sabia que, como beneficiário do Bolsa Família, é possível explorar caminhos para aumentar sua renda sem perder o auxílio? Se você tem o sonho de empreender e busca estabilidade financeira, o programa oferece alternativas que podem ser exatamente o que você precisa para iniciar seu próprio negócio ou conseguir um emprego formal.
Entender as políticas que protegem seu benefício e os adicionais oferecidos pode ser o primeiro passo para fazer seu projeto de vida deslanchar, mantendo a segurança do suporte financeiro que o Bolsa Família fornece.
Como permanecer no Bolsa Família ao iniciar um negócio?
Se você conquistar um emprego com carteira assinada ou decidir abrir um pequeno negócio como MEI (Microempreendedor Individual), não se preocupe com a perda imediata do auxílio do Bolsa Família. A “Regra de Proteção” assegura que, mesmo com uma nova fonte de renda, os benefícios serão mantidos até que a renda por integrante da família ultrapasse R$706 (meio salário mínimo), e mesmo assim, o benefício só é reduzido pela metade, durante 24 meses.
Qual o apoio do Programa Acredita para empreendedores?
Dentro do espectro de auxílios disponibilizados, o Programa Acredita merece destaque. Ele foi criado para apoiar os beneficiários do Bolsa Família com recursos e capacitação voltada ao empreendedorismo. A finalidade é fomentar o autoemprego e a consequente ascensão social, especialmente crucial em contextos de crise econômica como o atual.
Benefícios adicionais ao valor base do Bolsa Família
- Valor mínimo de R$ 600 por família, com possibilidade de acréscimos substanciais.
- Benefício de R$ 150 por criança até 6 anos, estimulando o cuidado nos primeiros anos de vida.
- Adicional de R$ 50 para gestantes e nutrizes, garantindo a saúde de mães e bebês.
- Jovens de 7 a 18 anos incompletos também recebem um adicional de R$ 50 para apoiar sua alimentação e saúde.
- Nenhum beneficiário deverá receber menos que R$ 142 por pessoa, graças a possíveis benefícios extraordinários de renda.
Para acessar esses benefícios é essencial que o responsável familiar esteja inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e cumpra com os critérios de renda e situação de vulnerabilidade estabelecidos pelo programa. O pagamento é facilitado através do aplicativo Caixa Tem, cartão social ou diretamente nas agências bancárias.